QUAL A RELAÇÃO ENTRE FIV E GESTAÇÃO MÚLTIPLA? 

Muitas pessoas acreditam que ao realizar um tratamento de fertilização in vitro (FIV), haverá necessariamente uma gestação múltipla, ou seja, com mais de um bebê (gêmeos, trigêmeos etc.). Há ainda casais que desejam ter gêmeos e acreditam que ao recorrer à essa técnica poderão escolher quantos bebês serão gerados. Mas não é bem assim.

De fato, as chances de uma gravidez múltipla aumentam com a FIV. Isso porque durante o tratamento mais de um embrião pode ser colocado no útero da mulher. É preciso ter em mente que o processo da FIV gera gastos e estresse emocional ao casal, e que nem sempre o embrião transferido ao útero consegue se implantar e desenvolver. Por isso, mais de um embrião é colocado de forma a aumentar as chances de sucesso do tratamento.

Quanto maior for o número de embriões transferidos, maiores as probabilidades de uma gestação múltipla. Mas há um limite. De acordo com a resolução do Conselho Federal de Medicina, mulheres com idade até 35 anos podem receber até dois embriões, mulheres entre 36 e 40 anos, três embriões e, acima dos 40 anos, até quatro embriões, no máximo.

No Brasil, estima-se que a cada mil bebês que nascem, três sejam de gêmeos idênticos e dez de gêmeos não idênticos. A incidência de gravidez múltipla natural é menor quando comparada a gravidez assistida com técnica de fertilização in vitro.

Uma gravidez múltipla apresenta mais riscos de os bebês nascerem prematuros, já que serão dois ou mais fetos na cavidade uterina, mas com o acompanhamento médico correto, a realização de exames e atenção rígida às recomendações, a gravidez pode ser segura e tranquila, assim como de um único bebê.

 

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