SER MÃE APÓS O CÂNCER DE MAMA

Muitas mulheres que desejam realizar o sonho de ser mãe podem encontrar alguns percalços pelo caminho. Um deles pode ser o câncer de mama. A descoberta dessa doença pode afetar as esperanças de, um dia, poder ter filhos. Isso porque um dos principais efeitos colaterais de quimioterápicos contra o câncer de mama envolve a redução da reserva de óvulos, o que pode levar à menopausa precoce e à insuficiência ovariana.

Mas atenção: não quer dizer que uma mulher jovem, ao descobrir a doença, não poderá mais ser mãe. A medicina tem evoluído bastante e ajudado mulheres a realizarem o sonho de gerar a vida após o tratamento do câncer.

Preservando a fertilidade

As mulheres que descobrem a doença e ainda sim desejam ter uma gestação, devem, primeiramente, procurar ajuda médica. Atualmente, a técnica mais utilizada para preservar a fertilidade de mulheres acometidas pelo câncer é o congelamento de óvulos. Os óvulos são retirados de dentro dos folículos por meio de uma agulha bem fina e permanecem cerca de duas horas no laboratório para uma maturação. Então, começa o processo conhecido como vitrificação. Os óvulos são colocados em nitrogênio líquido, o que reduz a temperatura a 196 graus negativos em minutos.

Dessa forma, os óvulos podem permanecer congelados por muitos anos. Quando a mulher estiver curada do câncer de mama e liberada pelos médicos para engravidar, os óvulos são descongelados e é possível iniciar o tratamento de fertilização in vitro (FIV).

Ser mãe é uma dádiva e com o avanço médico/tecnológico é possível adiar o sonho, mas o mais importante, não o esquecer! Conte com especialistas e tenha a sua fertilidade preservada, com tratamento personalizado.

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